terça-feira, 31 de agosto de 2010

Palavra do Dia

Tergo

Adaptando uma frase de uma pessoa que conheci há vários anos, nasci mimalha, vivo mimalha e morrerei mimalha.

Muito pequena, as minhas avós faziam-me festinhas na região das costas. Ficava o mais ronrom possível.

Admito que ainda hoje gosto.

Ao contrário, andar só de carro.

Sei que perco experiências maravilhosas mas não esperem ver-me na cumeada de uma montanha. A menos que tenha apenas 5cm.

Sou sossegada e contemplativa.

Está bem, admito. E preguiçosa também.

Várias costelitas demasiado burguesas.

10 comentários:

isabel disse...

Mudar um estilo de vida preguiçoso, pode não ser fácil, mas a partir de certa idade torna-se uma necessidade vital ~~

Por vezes o mais difícil é mesmo encontrar companhia para começar ~~

O meio termo é como em tudo uma raridade : ou são absolutamente fanáticos pelo exercício físico, e ou pela adrenalina; ou então, fazem tudo deitados ou sentados e só a custo se aguentam na vertical ~~

A melhor coisa mesmo é fazer exercício sem se dar conta, fazendo uma vida activa de manhã à noite, a fazer coisas que gostamos, com pessoas que gostamos ~~

E ~~ além do mais ~~ ao prazer das coisas simples da vida, há lá preguiça que resista ? ;)

Vírgula disse...

Tens toda a razão, Isabel.

Quem sabe se conseguirei seguir o teu estilo de vida que é o mais saudável possível?

Parabéns, leitora fiel!

isabel disse...

:)

o meu estilo de vida, muitas vezes, só em tese :))

há coisas para as quais são precisos dois ;)

a pensar e a sentir da mesma maneira, e isso~,

não está só nas nossas mãos ~~

Vírgula disse...

Ai, puzé. Que chatice, né?

Subscrevo inteiramente! Mas preferia que não fosse assim.

Onde diabo anda o 'segundo'?

isabel disse...

Fora do congelador, certamente ~~

:))

Vírgula disse...

Ai, que burra que eu sou - espeto a cabeça em tudo quanto é arca frigorífica... Grata por me abrires a pestana!
;)))))

isabel disse...

Deixa ,

que eu sou bem pior, sou do tipo que ainda acredita que são os príncipes a ter de nos encontrar, escondidas nas torres dos castelos em que estamos encarceradas; e uma vez descobertas, quiçá pela nossa melodiosa voz, em lamentos cantados, ainda assim, nada de lançar a corda ou lençol, qual Julieta ;)

Vírgula disse...

Bu...bu... buáááááááááááá.

Eu tamém xou axim e detesto.

Um chuack molhado. Snif!

isabel disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
isabel disse...

~~ virgulinha ~~ não fiques assim:(

já nã há príncipes desses, e já ninguém vive encarcerado em castelos :)

se continuamos a pensar assim, é porque não queremos que tesouros nossos vão parar às mãos da pirataria perorante ~~

antes viver suspirando por um amor verdadeiro, do que viver partilhando o melhor de nós, com quem o não merece ~~

e toca a secar as lágrimas , que este chuack parecia feito de mar ;)