Simpatria
Simpatia é o que nós sentimos por algumas pessoas.
Como não se pode agradar a gregos e a troianos e porque, para além das divergências genéticas, existem populações com as suas próprias idiossincrasias que coexistem na mesma área geográfica, acreditamos que a solução passa pela tolerância e pelo conhecimento.
Ainda assim, é, muitas vezes, difícil, mesmo utilizando a receita, não olharmos de lado.
O ex-marido de uma de nós fez uma tese de mestrado sobre uma determinada etnia. Entrevistou pessoas comuns, alguns licenciados e mediadores. Acompanhou-o e ajudou-o na elaboração do trabalho e ficou fascinada.
Até ao dia em que uma carrinha dos ditos abalroou o carro dela.
Sozinha, com a viatura desfeita, foi alvo de gritos, de gestos violentos e ameaças de morte, mais do que uma ocasião. Houve testemunhas mas ninguém se quis comprometer por medo.
Resultado: a companhia de seguros e ela própria foram responsáveis pelo pagamento dos danos.
Simpatia é o que nós sentimos por algumas pessoas. Simpatria é uma grande chatice!
Como não se pode agradar a gregos e a troianos e porque, para além das divergências genéticas, existem populações com as suas próprias idiossincrasias que coexistem na mesma área geográfica, acreditamos que a solução passa pela tolerância e pelo conhecimento.
Ainda assim, é, muitas vezes, difícil, mesmo utilizando a receita, não olharmos de lado.
O ex-marido de uma de nós fez uma tese de mestrado sobre uma determinada etnia. Entrevistou pessoas comuns, alguns licenciados e mediadores. Acompanhou-o e ajudou-o na elaboração do trabalho e ficou fascinada.
Até ao dia em que uma carrinha dos ditos abalroou o carro dela.
Sozinha, com a viatura desfeita, foi alvo de gritos, de gestos violentos e ameaças de morte, mais do que uma ocasião. Houve testemunhas mas ninguém se quis comprometer por medo.
Resultado: a companhia de seguros e ela própria foram responsáveis pelo pagamento dos danos.
Simpatia é o que nós sentimos por algumas pessoas. Simpatria é uma grande chatice!
11 comentários:
A multiculturalidade é um desafio para o qual ninguém está suficientemente preparado !
Mas nesse caso em particular que relata, tal comportamento não é exclusivo de uma etnia, simplesmente, mais comum ~~
Quanto à simpatria, achei o post perfeito :)
está de parabéns! para não variar ;) beijos
Tenho que explicar uma coisa:
este post fui eu que o comecei a escrever. O primeiro ou segundo parágrafos. No entanto, pedi à Vírgula que o aproveitasse, se quisesse. Portanto o mérito é inteiramente dela porque conseguiu desenvolvê-lo de forma prodigiosa.
Por este motivo, o post encontra-se, agora, em nome das Boiadeiras.
:-)
Como conseguem essa harmonia ? :)
Nunca tive de trabalhar em equipa, e acho que já não saberia; mas sinto pena ~~
deve ser uma experiência muito rica de viver :)
parabéns por isso também ~~
Olá, querida Isabel.
Durante muitos anos trabalhei sozinha. Como tudo, tem vantagens e desvantagens. Por vezes, sentia uma solidão e um desconforto tremendos.
Passei a trabalhar em equipa julgando que não o conseguia fazer. Não só consegui como gosto muito... embora, por vezes sinta saudades da tal solidão...
Mas, convenhamos, ou a equipa está sintonizada ou é um stress de todo o tamanho!
Olá bom dia querida ,
eu gosto de trabalhar sozinha, e isso nem me traz solidão, nem desconforto, muito embora possa ter desvantagens, em termos muito objectivos; mas a objectividade ainda não me conseguiu (con)vencer.
Mas em relação ao trabalho de equipa dos outros :) confesso a minha curiosidade ~~ Como é que se sintonizam ? é uma coisa espontânea ? ou pode ser aprendida e construída do nada ? :)
Bom, eu tenho tido a sorte de pertencer a grupos de trabalho que, na sua grande maioria, sou eu que escolho os elementos.
(´Tás a ber a esperteza saloia, num 'tás?)
Já conheço o Ponto... há alguns anos e tive a grande sorte de trabalhar com ela durante dois anos. Como estamos sintonizadas e nos conhecemos bem, mal começávamos a falar já sabíamos o que a outra queria. E, além disso, para além das competências que tem, possui uma paciência de Job para aturar as minhas exigências.
Quanto a outras experiências: estudo as pessoas, e quando dou a minha opinião, sugestão ou seja lá o que for, tento fazê-lo de forma assertiva e tento interromper momentos de conflito entre outros.
Se me compete elaborar parte de um trabalho, não me importo nada que alterem, se eu concordar - acho que tenho humildade suficiente. Não me faz qualquer mossa.
No fundo, por vezes, há sintonia. Outras, tem que ser construída com muita maturidade.
Conhecimento profundo do outro Assertividade recíproca
Sintonia natural
não necessariamente por esta ordem, é isso, não é ?
Deve dar um prazer doido trabalhar assim ~~
Ah! Quando isto acontece é realmente um prazer e um divertimento sem fim.
Olha, Isabel, uma coisa te garanto: é um prazer e um privilégio imensos trabalhar com a Vírgula.
Para mim, foi um presente da vida que, infelizmente, tomou outro rumo, mas tenho muita esperança que volte a proporcionar-se.
Mas a Vírgula é realmente muito assertiva, objectiva, dinâmica, disponível e proporciona um excelente ambiente de motivação e alegria no trabalho.
Aqui fala apenas e só a minha experiência. Por isso, não pode ser considerado exagero. Tenho aprendido muito com ela. (^_^)
(^_^)
Poispois ~~ e daí o excelente resultado !!! à vista neste blog !!!
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