Na altura do café, acendi um cigarro.
Reparei que o ar condicionado levava o fumo até ele. Para o evitar, mexi o braço de um lado para o outro. Nada melhorava.
- Estou a incomodá-lo, não estou? - perguntei.
- A mim e a toda a gente do restaurante!
Resposta rápida de quem não fuma e é honesto.
Quando saímos, e antes de chegarmos ao carro, agarrou-me com força, pegou-me nos cabelos, beijou-me e saboreou a minha boca.
Algumas palavras mas nenhuma sobre o meu vício...
Reparei que o ar condicionado levava o fumo até ele. Para o evitar, mexi o braço de um lado para o outro. Nada melhorava.
- Estou a incomodá-lo, não estou? - perguntei.
- A mim e a toda a gente do restaurante!
Resposta rápida de quem não fuma e é honesto.
Quando saímos, e antes de chegarmos ao carro, agarrou-me com força, pegou-me nos cabelos, beijou-me e saboreou a minha boca.
Algumas palavras mas nenhuma sobre o meu vício...
3 comentários:
,
conheço bem os dois lados dessa barricada ~~
e ainda me lembro de quando achava a vida sem cigarros e café, uma vida sem graça! era magra, nunca tinha sono, viciada em trabalho e um poço de stress ~~
hoje sou uma mulher muito mais serena, menos magra, com stress q.b. e horas para tudo ~~
no fundo continuo a mesma :) apenas sem os efeitos da nicotina e da cafeína...
o que mudou mesmo, foi o mundo à minha volta, que ganhou mais cheiro, mais cor,
e a certeza confortável de que até sem beijos ( desses ) se pode viver bem ;)
:-)
:-))
Olá, Isabel.
Tens toda a razão e dou-te os parabéns.
Umas das maiores provas da minha estupidez é este vício maldito...
Abraço!
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